A quem muito devo e a quem queria quase como se fosse meu pai: Eduardo Nunes, meu sogro, assentador dos caminhos de ferro, rijo e seco como as incontáveis travessas da linha que assentou. Faria 85 anos no próximo domingo. Funeral amanhã, sexta, às 15H30.
Morreu um homem. Já restam poucos.
Estou do teu lado, meu caro amigo. Lembrei também eu o meu avô no meu livro Pontes e Portais, um homem rijo que andou na construção da linha do Corgo, que estes génio agora fecharam. Não o cheguei a conhecer, mas pelo que me contaram... esta gente era muito parecida, fosse do meu Douro ou do teu Ribatejo. Um abraço e os meus sentimentos para toda a família.
ResponderEliminarolá zé,
ResponderEliminarEu não sei como dizer isso em português correcto. Más espero que você sabe o que eu queria dizer. eu desejo você e a sua família muita força neste tempos triste.
Jeroen.