Lembram-se da minha guerra com o MEO, motivada por um serviço de banda larga que não subscrevi? Sim, esse, de que me não facultam o contrato verbal ou telefónico -- pois se ele não existe! -- e a "prova" da entrega do equipamento é um documento com assinatura falsa, de alguém que desconheço?
Já apresentei queixa na PSP, acabo de apresentar outra na ANACOM, amanhã será na DECO...
Vou até ao Papa, se for preciso. Por enquanto, só estou a exigir o cancelamento do contrato a que sou alheio, a devolução das verbas indevidamente retiradas da minha conta aproveitando débito directo para o M4O, entretanto cancelado, e um pedido formal, por escrito, de desculpas.
Por enquanto.
Mas a fúria que me dá esta vigarice, juntamente com o tempo perdido a tentar resolvê-la, agravada pelas respostas arrogantes e burocráticas do MEO podem, a qualquer momento, fazer-me querer ser ressarcido de incómodo, deslocações à loja MEO, tardes aí perdidas, serões como este estragados a reclamar daquilo que aparenta ser um caso de fraude, roubo de identidade, falsificação de assinatura, utilização abusiva da autorização de débito directo.
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