Sou, como é sabido, opositor ao novo acordo ortográfico, que me recuso a aceitar. Mas, mesmo na lógica interna desse acordo, as consoantes oclusivas devem ser grafadas, i.e., escritas, sempre que são articuladas, i.e., pronunciadas. Por exemplo,
“É um faCto” e não “É um fato”.
“É um facto que mandei fazer um fato ao alfaiate”.
Assim, e sem ter ouvido o respectivo arrazoado, sou levado a pensar que para a televisão este cavalheiro, que nem sei quem seja, não é um inteCtual que se posiciona inteleCtualmente, mas sim um “inteletual“ que se posiciona “inteletualmente”.
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