Com o país cortado a mais não poder ser e ajoujado ao peso dos impostos, sugiro a esse ministro que parece saído de péssima rábula dos Gato Fedorento um corte que muito urge e mais tarda: corte as suas próprias intervenções. Ou, o que será pior medida porque teremos não apenas de o sofrer, mas ainda de o continuar a ouvir, que se auto-aplique pesado imposto de cada vez que abrir a boca em público. Imposto que pode ser extensível aos comentadores televisivos, que já nem sei qual é o pior mal, se aquele que sofro na carteira, se o dos ouvidos...
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