Agora que a nova imperatriz europeia conseguiu aquilo que queria e para que tanto trabalhou -- a falência da Grécia -- vê-se atrapalhada com as consequências para os bancos alemães. Atrasará portanto o processo, o tempo suficiente para garantir que o gregos, mesmo depois de falidos, ficarão obrigados ao pagamento dos créditos alemães.
Não sei o que é mais repugnante: se o cinismo de Merkel, se a subserviência dos governantes gregos.
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