Segundo o Jornal da Madeira,
Ora Jerusalém é, como toda a gente sabe, de Gonçalo M. Tavares. O romance de Mia Couto, também ele excelente, intitula-se Jesusalém.
Acrescenta o referido jornal que
O júri premiu o livro de Mia Couto pela originalidade da intriga e pela «linguagem dúctil e permeável»,...
Descontando a gralha "premiu", no caso irrelevante, que diabo é isso da «linguagem dúctil e permeável»? Algo que dispensa a leitura da obra premiada? Tão boa, insisto, que não faltam razões para lhe atribuir prémios, não sendo necessário inventá-las.
Sem comentários:
Enviar um comentário