Segundo O Público,
Uma equipa de cientistas britânicos mostrou que as zonas que se activam no cérebro de um matemático quando ele acha que uma fórmula é bela são as mesmas que se activam quando qualquer um de nós acha belos um quadro ou uma peça musical.
Imediatamente vi na notícia a confirmação da genial intuição de Álvaro de Campos, que quase um século antes proclamou que o binómio de Newton é tão belo como a Vénus de Milo.
3 comentários:
Muitas vezes tenho comparado a matemática à poesia. A mesma depuração, a mesma concisão, o essencial, a pureza inicial.
Fiquei surpreendida por ver que há qualquer coisa de verdade no que me parecia ser uma intuição minha.
O que é engraçado é que é frequente os matemáticos e os físicos gostarem de poesia mas o contrário já me parece raro (penso que poucos serão os poetas, os que não provêm das áreas referidas, que apreciem a beleza da matemática).
obrigado pelo pelo outro braço
da Vénus de MILO.
cumprimentos poéticamente
matemáticos .
evelyn
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