Tristezas não pagam dívidas, pensará o João, indiferente ao calote nacional que terá inevitavelmente de pagar. É isto que nos faz falta, um sorriso aberto e a mão levantada, fechada embora, não se perca o pouco que ainda nos resta. E o avô, de ordinário sorumbático, responde com outro sorriso à felicidade do João.
3 comentários:
Que grande que está, e que divertido que ele é. Que fotografia tão engraçada. Ninguém pode ficar indiferente a um sorriso assim.
Parabéns ao avô.
Muito obrigado. É um sorriso resplandecente, que me enche de alegria, mas também faz doer ao ver como o tempo voa. O João fez dois meses há dias, hoje vi que ao Afonso, o primeiro dos meus netos, já caíram dois dentes.
Não dá mesmo para resistir a esta risota!
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