Diz o povo: quem não presta para comer não presta para trabalhar. Não se subentenda, porém, que qualquer comilão é trabalhador aplicado e eficiente. Basta ver o caso do ex-primeiro ministro, cujo nome não menciono para não conspurcar o blogue:
"Despesas com almoços e jantares chegaram a atingir 12.800 euros só num mês.Irra, bem nos comeu -- e come, e comerá -- por parvos.
O "Correio da Manhã" escreve que o gabinete do ex-primeiro ministro José Sócrates gastou durante os seis anos de Governo mais de 460 mil euros em almoços e jantares no País e no estrangeiro. E em três anos sucessivos gastou mesmo mais do que a verba orçamentada: em 2007, 2008 e 2009, a rubrica Representação dos Serviços recebeu uma dotação total de 225 656 euros, mas a despesa total, segundo a Secretaria-Geral da Presidência do Concelho de MInistros, atingiu 260 174 euros, um aumento de 15,3%.
As mais elevadas do gabinete do ex-primeiro ministro com almoços e jantares ocorreram, precisamente, de 2007 a 2009: em cada um desses anos, os encargos anuais com refeições oscilaram entre 80 mil euros e 90 835 euros.
Março, maio, agosto, novembro e dezembro são os meses que concentram despesas mensais mais avultadas com almoços e jantares. Por exemplo, 11 109 euros em dezembro de 2006, 10 742 euros em agosto de 2008 e 12 813 euros em novembro de 2009." (No DN)
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