Que é, afinal, o Tempo? À semelhança das três dimensões espaciais que conhecemos, é simétrico ou evolui num único sentido? A leitura de The Fabric of Cosmos: Space, Time and the Texture of Reality não me deixou esclarecido, antes me suscitou ainda mais questões relativas às duas entidades básicas da realidade: o espaço e o tempo. Leitura fascinante, difícil, por ser em Inglês e, sobretudo, pelos conceitos que envolve. Dela aqui darei conta reproduzindo excertos, num esforço (certamente vão) para eu próprio tentar entender quem somos, de onde vimos, para onde vamos.
No one has as yet found the definitive, fundamental definition of time, but, undoubtedly, part of time’s role in the makeup of the cosmos is that it is the bookkeeper of change. We recognize that time has elapsed by noticing that things now are different from how they were then. The hour hand on your watch points to a different number, the sun is in a different position in the sky, the pages in your unbound copy of War and Peace are more disordered, the carbon dioxide gas that rushed from your bottle of Coke is more spread out—all this makes plain that things have changed, and time is what...
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