No lar, atrai-me a atenção velhota sem visitas. Noventa e três anos, dizem-me.
Mete-se com ela alguém que a conhece:
-- Tia Francisca, quer boleia para Árgea?
-- Para quê? Já lá não tenho ninguém...
Espanta-se o conhecido. Pergunta por este, por aquela.
--- Já me morreu tudo...
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