Desculpem a insistência, era minha intenção não voltar a falar da Síria até a guerra começar. Mas não consigo calar-me. Hoje leio isto no DN:
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, afirmou hoje que é improvável que o ataque com armas químicas tenha sido perpetrado pelos rebeldes e que uma possível ação militar contra a Síria não contará com tropas no terreno.
Porra, não tem a certeza, baseia-se em palpites aparentemente tão válidos como os meus, que considero improvável ter sido o regime sírio a recorrer às armas químicas, e propõe-se mesmo assim começar uma guerra? Uma guerra que pode depressa degenerar em conflito mundial, que a Rússia não ficará passivamente a ver os americanos estoirarem alvos estratégicos do seu aliado?
Espertos foram os ingleses, que arranjaram forma airosa de se porem de fora desta pouca vergonha que americanos e franceses preparam para, dizem eles com despudor, defender os seus interesses.
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