"É tempo de nova pausa na narração, não para virarmos envergonhados
a cara para o lado, mas apenas porque os jovens precisam novamente de
intimidade, já outra vez o sobrado range, força ele para baixo, responde ela
para cima, até parece que estão em desacordo, eles que rugem em uníssono.
Deviam ter apagado a luz, para que, mesmo que quiséssemos, não víssemos nada;
assim, não há como evitar, diga-se apenas que fazem um belo par, enlaçados,
momentaneamente apaixonados, novamente alquebrados, outra vez o João a
adormecer — sempre a mesma coisa, só para eles a cena não é monótona."
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