No pouco que vi do debate parlamentar, estranhei nenhum partido recordar as “ajudas” à banca e a indemnização aos respectivos “lesados”, os vultuosos perdões de dívida aos grandes clubes de futebol pela CGD, quando Costa disse e repetiu que não tinha 600 milhões para a reposição da contagem do tempo de serviço dos professores. E o silêncio cúmplice da (soit-disante) esquerda.