Conta-se que um servo, aflito, procurou o senhor: Empresta-me o teu cavalo mais rápido para fugir para Samarcanda!
Porquê?, perguntou o senhor, atónito.
É que me cruzei com a Morte no mercado, e ela deitou-me um olhar esquisito que me apavorou.
O senhor emprestou o cavalo; mas ficou a remoer: não está certo a Morte levar-me tão bom servo. E foi procurá-la ao mercado.
Diz lá, ó Morte, porque é que há pouco olhaste para o meu servo de forma estranha?
Ah, fiquei surpreendida por o ver aqui, que tenho um encontro com ele, hoje, em Samarcanda!