O meu segundo romance está - finalmente! – disponível em papel. Com uma capa linda, da autoria do pintor João Alfaro, uma execução irrepreensível da Publidisa, um texto de contracapa de Arnaldo Marques, que capta a essência da obra e a sintetiza na perfeição, um conteúdo que, espero, não desagradará aos leitores, aí está ele, a meu contento.
Bem sei que a auto-satisfação é nociva, sempre perigosa e, seguramente, efémera. Mas, por enquanto, olho enlevado para o livro, dando por bem empregue todo o tempo despendido - tanto o ano e meio em que trabalhei arduamente para o escrever, palavra a palavra, frase a frase, revisão após revisão, como os vinte anos anteriores em que, em vão, lhe tentei dar forma. Tendo posto neste romance tudo aquilo que tinha, após a sua conclusão, a 14 de Fevereiro de 2007, achei-me completamente vazio, sentindo que dificilmente o conseguirei igualar.
Bem sei que a auto-satisfação é nociva, sempre perigosa e, seguramente, efémera. Mas, por enquanto, olho enlevado para o livro, dando por bem empregue todo o tempo despendido - tanto o ano e meio em que trabalhei arduamente para o escrever, palavra a palavra, frase a frase, revisão após revisão, como os vinte anos anteriores em que, em vão, lhe tentei dar forma. Tendo posto neste romance tudo aquilo que tinha, após a sua conclusão, a 14 de Fevereiro de 2007, achei-me completamente vazio, sentindo que dificilmente o conseguirei igualar.
Mas é com esse desiderato que trabalho no próximo romance, já adiantado…
1 comentário:
O tempo despendido com o livro não foi, de todo, tempo perdido. Na minha estante "Entre Cós e Alpedriz" tem lugar de destaque, tentando demonstrar o orgulho que sinto do meu pai por ter escrito um dos meus livros preferidos.
Aguardo o próximo...
Enviar um comentário