Pouco dado a festas, aprecio o Natal e comemoro-o com gosto, comendo e bebendo em família, em homenagem a um menino que (terá) nascido pobre, num estábulo, aquecido pelo bafo de animais e depois, em crescido, nos deixou ensinamentos que se seguidos pelos seus discípulos e pelos seus adversários teriam feito do Mundo um lugar bem melhor para todos. Há, também, a nostalgia da infância, quando deixava o sapato na lareira para que pela calada da noite o Menino Jesus lá deixasse prenda -- uma peúgas, talvez uns rebuçados, jamais brinquedos.
Por tudo isto, por muito mais, que não pode agora ser escrito porque a família me espera, impaciente, um bom Natal.
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