Parece-me indiscutível que boas ferramentas facilitam a execução do trabalho e contribuem para a sua melhor qualidade. No caso da escrita, as minhas preferidas são:
Dicionário PRO de Língua Portuguesa, Porto Editora (programa informático). Mais flexível que a correspondente versão em papel. Há muitos dicionários, mas quando confronto entradas menos comuns tenho a sensação de que os respectivos verbetes seguem demasiado de perto - e menos bem - o dicionário da Porto Editora.
Dicionário Houaiss, Sinónimos e Antónimos, Círculo de Leitores. Ferramenta fantástica, oferecida pela Cláudia, uma das responsáveis pela versão portuguesa.
FLIP, o corrector da Priberam. Muito bom na correcção ortográfica, menos útil para mim na correcção sintáctica, que, no entanto, sempre faço antes da versão final. E ainda bem que o faço! Infelizmente o FLIP vive em simbiose com o Word (O FLIPED não me satisfaz) e preparar documentos longos no Word é exasperante.
E por falar em processadores de texto, não há como o velho TeX. Faz tudo o que se lhe manda fazer, como se lhe manda fazer, deixando as impressões com aspecto profissional que Word, Openoffice, etc. não conseguem sequer imitar. Uso Lyx, uma interface que torna a escrita sobre TeX muito mais simples que no Word. (No passado, usei também o Winedt, fantástico, mas menos bonito que o Lyx). Problema: uma tradução horrível dos menus (e.g., esqueçer) e a falta de um bom corrector ortográfico, o que me obriga a exportar o documento para o corrigir com o FLIP e depois a voltar ao Lyx. Complicado, trabalhoso, mas funciona.
Como curiosidade, e considerando apenas documentos longos, utilizei:
Tese de mestrado: redigida no Lyx /LaTeX;
Do lacrau e da sua picada: preparado no Winedt e no Word.
Entre Cós e Alpedriz: Winedt /LaTeX;
Escritos em curso: Lyx /LaTex.
Dicionário PRO de Língua Portuguesa, Porto Editora (programa informático). Mais flexível que a correspondente versão em papel. Há muitos dicionários, mas quando confronto entradas menos comuns tenho a sensação de que os respectivos verbetes seguem demasiado de perto - e menos bem - o dicionário da Porto Editora.
Dicionário Houaiss, Sinónimos e Antónimos, Círculo de Leitores. Ferramenta fantástica, oferecida pela Cláudia, uma das responsáveis pela versão portuguesa.
FLIP, o corrector da Priberam. Muito bom na correcção ortográfica, menos útil para mim na correcção sintáctica, que, no entanto, sempre faço antes da versão final. E ainda bem que o faço! Infelizmente o FLIP vive em simbiose com o Word (O FLIPED não me satisfaz) e preparar documentos longos no Word é exasperante.
E por falar em processadores de texto, não há como o velho TeX. Faz tudo o que se lhe manda fazer, como se lhe manda fazer, deixando as impressões com aspecto profissional que Word, Openoffice, etc. não conseguem sequer imitar. Uso Lyx, uma interface que torna a escrita sobre TeX muito mais simples que no Word. (No passado, usei também o Winedt, fantástico, mas menos bonito que o Lyx). Problema: uma tradução horrível dos menus (e.g., esqueçer) e a falta de um bom corrector ortográfico, o que me obriga a exportar o documento para o corrigir com o FLIP e depois a voltar ao Lyx. Complicado, trabalhoso, mas funciona.
Como curiosidade, e considerando apenas documentos longos, utilizei:
Tese de mestrado: redigida no Lyx /LaTeX;
Do lacrau e da sua picada: preparado no Winedt e no Word.
Entre Cós e Alpedriz: Winedt /LaTeX;
Escritos em curso: Lyx /LaTex.
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