Primeira aula, décimo ano, alunos desconhecidos. Depois de me apresentar sumariamente, peço a cada aluno que fale um pouco de si: nome, hobbies, hábitos de leitura, expectativas futuras… Corre tudo bem até que chego a uma menina:
-- Sou X e, sem querer ser malcriada, não vou responder porque não lhe diz respeito!
Confesso: foi preciso chegar ao trigésimo terceiro ano de trabalho na profissão para ouvir uma destas. E viva a avaliação diagnóstico, a da oralidade, com um peso de 25%, e as aulas de apresentação de noventa minutos, em que é preciso esticar o assunto já que não podemos terminar mais cedo…
2 comentários:
Bem, Zé, isso é que foi começar bem o ano!
Algo me diz que a menina vai longe...
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