Detesto polémicas, falta-me o tempo e a pachorra para as alimentar, e depois não me parece de bom tom envolver-me em discussões em blogues de outros, que me merecem respeito. E aqui, por princípio, evito criticar ideias ou posições alheias. Mas nem sempre consigo resistir. Por exemplo, segundo Ciberescritas, o escritor brasileiro Marcelino Freire defende "que eventos literários como a Flip (que partiu de uma ideia da editora inglesa Liz Calder, fundadora da Bloomsbury) “humanizam a figura do escritor”: “O mesmo cara chato a quem você assiste numa palestra à tarde, pode encontrá-lo à noite, tropeçando, bêbado, pelas esquinas bêbadas do local.”
Ninguém me convence de que a triste figura que um bêbedo faz o humaniza. O que nos torna humanos são outras coisas.
(Imagem extraída de O Principezinho)
Ninguém me convence de que a triste figura que um bêbedo faz o humaniza. O que nos torna humanos são outras coisas.
(Imagem extraída de O Principezinho)
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