Num livro da minha escola primária havia a história de um barqueiro que
tinha de transportar para a outra margem do rio um lobo, um carneiro e
uma couve.
Se os levasse juntos, haveria desordem a bordo; e não podia deixar em terra o lobo e o carneiro, nem o carneiro e a couve.
Se a memória me não atraiçoa, transportou primeiro o lobo e a couve, voltou atrás tranquilo, que lobo não come couve, pegou o carneiro e pôde deixar no destino todos os passageiros incólumes.
Como fará António Costa, admitindo que se mete à água e não quer meter água?
Se os levasse juntos, haveria desordem a bordo; e não podia deixar em terra o lobo e o carneiro, nem o carneiro e a couve.
Se a memória me não atraiçoa, transportou primeiro o lobo e a couve, voltou atrás tranquilo, que lobo não come couve, pegou o carneiro e pôde deixar no destino todos os passageiros incólumes.
Como fará António Costa, admitindo que se mete à água e não quer meter água?
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