Distingue-se de uma esferográfica comum por várias particularidades: grava aquilo que escreve no papel e permite passá-lo para o computador, quer como nota manuscrita, quer, após reconhecimento da escrita, como documento do Word. Faz ainda umas tantas coisas que ainda não experimentei devidamente, talvez por delas não precisar: substituir o rato, escrever directamente em documentos do Office, etc. Comprei-a receoso de que fosse pouco mais do que um brinquedo giro ou uma caneta cara. Afinal faz o que promete, tanto melhor quanto mais perfeita for a caligrafia. A minha é uma desgraça e não melhorou nem com as reguadas da primária, nem com as aulas de Caligrafia, que fiz com doze valores apenas porque me portava bem em turma problemática. E com a passagem dos anos a minha letra piorou.
Pois a caneta é uma pequena maravilha, que me evita a maçada de transcrever textos manuscritos redigidos em locais ou em circunstâncias que não propiciam a utilização do computador portátil, e o funcionamento quase se resume a uma ligação posterior via USB ao computador e a uns cliques do rato.
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