Após treinos em Paredes de Coura, no dojo do sensei Vilaça Pinto. Treinámos até à exaustão, talvez um pouco além dela, o meu programa de exame: kumité na quinta-feira, no sábado de manhã katas e à tarde kihon e novamente as katas. Com o quimono sempre empapada em suor, apesar do tempo fresco e chuvoso. Almoços e jantares substanciais e bem regados, na sexta jantar de aniversário com o sensei e a família dele, por isso mesmo sem fotos.
O grupo. (Clicar para ampliar.) Da esquerda para a direita:
O Luís, o Xavier, o sensei, o Augusto e este escriba e fotógrafo.
O alojamento: como a única residencial da vila estava cheia, na sexta-feira tive de acampar no dojo, contra a vontade dos meus ossos e músculos, que pediam cama fofinha e sono a sós, sem ouvir o ressonar dos camaradas -- porque o meu não me costuma incomodar.
2 comentários:
Mestre Zé,
Oito dias depois do treino com o teu sensei ainda não recuperaste para postar qualquer coisinha? Nem uma foto do TeX, que qualquer dia não cabe na fotografia? Ou do Tiago lambuzado da primeira papa? Ou dos manos a fazerem judiarias (esta soou um pouco chauvinista...). É melhor ficar por aqui.
Regressei bem moído, mas a ausência deve-se a excesso de trabalho: preparei e enviei uma colectânea de contos para concurso. Preparar, para além da composição no computador, envolve no meu caso a impressão das cópias necessárias, encadernação e envio pelos correios. Faço tudo, o que consome muito tempo, mas eventual mau trabalho é da minha única e exclusiva responsabilidade. Além disso, há os treinos regulares e a agricultura. E a escrita, sempre.
Evito publicar fotos dos miúdos, alertado para os perigos da net.
Um abraço.
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