Roupa suja lava-se em casa. Não aprecio, portanto, protestos no estrangeiro envolvendo questões domésticas, os quais em nada nos dignificam enquanto povo e nação, e menos aprecio que essa campanha seja feita por alguém que é apresentado como professor.
Não é assim que se dignifica a 'classe', por demais desprestigiada, sobretudo por nós, professores, que nem sempre sabemos estar à altura das nossas responsabilidades sociais e culturais. A nossa revolta, a que não faltam causas, não nos devia fazer esquecer da nossa função. A não ser que desejos de protagonismo mediático se sobreponham e obliterem a razão...
Nota: não tenho a menor simpatia por Miguel Relvas, nem o menor apreço pelo que fez para se 'licenciar'. O meu caminho foi sempre outro.
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