Diz Camões do homem. Que normalmente se tem em muito boa conta. Se julga o rei da bicharada. E vai daí, vem um mosquito, pequenino, insignificante, silencioso, invisível por entre a chuva, ataca-lhe a pele a descoberto, foge papo cheio antes que palmada vingativa o esborrache em pleno festim, e deixa o bicho homem com cara de bicho, zarolho como o Camões da lenda.
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