Cá está o elefante a que me referia, engolido por uma jibóia.
Quanto ao desertor, se não mudar de ideias até lá, será o mocinho da foto. Amanhã, antes que se torne impossível e se veja obrigado a continuar até ao fim dos seus dias uma inglória carreira de palhaço.
Demain de bon matin
Je fermerai ma porte
Au nez des années mortes
Je fermerai ma porte
Au nez des années mortes
Le déserteur, Boris Vian
1 comentário:
Infelizmente palhaços temos sido todos, de há algum tempo para cá. Um pouco a modos de "... dormir com a cabeça encostada a uma pedra, sorrindo de nada lhe doer...".
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