Enganei-me na divisão e numeração dos excertos. Segue o final da história.
“ Impossível descrever a festa que aqueles pais fizeram ao reverem vivo e de saúde o filhote que julgavam há muito morto, a alegria da nossa andorinha, há tanto tempo solitária! Voaram juntos em acrobacias aéreas como só as andorinhas sabem fazer, quando acalmaram pousaram nos fios próximos do velho ninho a contar as novidades de África e dos irmãos, a ouvirem Piupiu contar como sobreviveu graças ao pinheiro manso.
Em baixo, Tareco lambe as patas, penteia os bigodes, sonha com filhotes de andorinha a caírem desastradamente do ninho que agora arranjam para outra postura de ovos, de onde nascerão andorinhas bebés, cegas e nuas, que Piupiu ajudará a criar e mais tarde acompanhará até África quando chegar a altura da migração.”
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