Invejo aqueles que têm fé sincera, genuína. Por isso, creio que não faz sentido o exercício que o José Ricardo nos propõe:
Porque, penso eu, se Deus me aparecesse à frente, eu já não teria medo de morrer. Nem de nenhuma outra coisa. Não ficaria em pânico, não imploraria prolongamento do tempo de vida, fosse para poder ler mais uns livros ou para aprofundar a via do karaté.
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