Para acalmar euforias -- sim, também eu fiquei muito contente com a saída de Pinto de Sousa --, quero só avivar memórias: antes deste primeiro-ministro, agora democraticamente afastado, houve outros: Santana Lopes (PSD), demitido por notória incompetência, Durão Barroso (PSD), que trocou a governação nacional pelo cargo europeu que ainda desempenha, António Guterres (PS), que se demitiu ao aperceber-se da inevitabilidade de medidas de austeridade. Ventos que semearam causaram as tempestades que hoje nos fustigam.
Calma, portanto. Deixem de nos massacrar o juízo com Passos Coelho, veremos o que faz, como se porta. Não há grandes razões para a esperança. E ele não é D. Sebastião.
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