Impressionam-me estas declarações patrióticas, sobretudo vindas de quem nos abandonou. Tanto que até lhe dedico esta adaptação do "fado do cavanço" do Corpo Expedicionário Português na 1ª guerra mundial:
Nesta vida de cavanço,
A cavar, como se vê,
Se os boches dão um avanço,
Cava o governante português.
NOTA: A versão original, conforme a História de Portugal, 6º vol., dir. José Mattoso, p. 518, difere apenas no último verso:Cava todo o CEP.
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