Houve, há, mulheres do diabo, volteiras, capazes de surrar impiedosamente um homem. Já vi algumas. Mas nenhuma como a deste episódio
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Em voz baixa, sempre sem despregar os olhos da porta, não viesse de lá a outra, contou: aquele rapaz, e apontou-o com o olhar, pedreiro, ao vê-la chegar, teria murmurado algo; desconfiada, a volteira partiu uma garrafa e cravou-a impiedosamente na cara do moço. Depois, entrou, não a proteger-se de retaliações, mas a exigir o telefone, e ligou para a polícia a reclamar a sua presença.
-- Mas, acrescentava a empregada, eles não querem vir, que anteontem, no, e disse o nome de café vizinho, armou desordem, veio a polícia e arrumou um dos agentes com joelhada entre as pernas!
FOTO: a Maria da Fonte / Não é mulher como as mais / Usa facas e pistolas / Para matar os Cabrais!
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