Já fui um número. Não gostei. Recuso voltar a sê-lo, até porque não vejo qualquer razão justificativa. Façam o favor de me tratar pelo nome: Zé para os amigos, Cipriano, nome artístico na profissão, José Catarino, aqui, na Net, até descobrir, graças aos avisos do Google, que é nome comum a muita gente pouco recomendável -- e, para evitar confusões, passei a assinar por inteiro, José Cipriano Catarino.
Um nome, e não um número, confunde os serviços administrativos, que parecem incapazes de fazer uma ordenação alfabética, mesmo com os computadores? Paciência.
Eis uma objecção de consciência, entre muitas que tenho, irrelevante para os outros, importante para mim, soldado instruendo 1093975. Há 36 anos, exactamente. No RI 7, em Leiria, incorporado à força aos 20 anos.
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