Cordão humano em Cantanhede. Diz a advogada: "infelizmente faleceu uma pessoa". Prostituição? Assassínio? Sadismo? Não. Apenas "faleceu uma pessoa." Nem Omo lava mais branco. Mais tarde, como se nem notícia fosse, ouço dizer que Alberto João Jardim teve alta. Volta, Alberto, fazes cá falta: no continente "tá tudo grosso".
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