Faz a minha mãe. Ontem foi enviada para as urgências do Hospital de Leiria, onde deu entrada por volta das 13 horas. À meia-noite foi enviada para o Hospital da Universidade de Coimbra e chegou às 2 da manhã. De lá, previnem-me hoje, às 7 da manhã, enviam-na para o hospital de Alcobaça, onde ainda não deu entrada. Melhor que estas andanças, os diagnósticos sucessivos (tendinite, zona, artroses, agora entupimento das veias e artérias de uma perna) e, aparentemente, o tratamento: foi enviada das urgências de Leiria para a cirurgia vascular do Hospital da Universidade, mas como já a recambiaram... Ou muito me engano, ou logo à tarde, quando eu chegar ao Hospital de Alcobaça, um médico dir-me-á: -- A sua mãe tem alta. E eu perguntarei, mais uma vez, mais uma vez em vão: -- Alta como, no estado em que está? E o médico, simpaticamente, responder-me-á que não é nada com ele porque já executou os procedimentos constantes da carta do hospital precedente...
2 comentários:
Valerá a pena tentar o privado?
Essa possibilidade não está excluída. Espero por novos desenvolvimentos.
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