Tinha 20 anos, fazia a recruta no RI7, Leiria, como soldado instruendo e, como única informação do que se passava à minha volta, os boatos que logravam ultrapassar os altos muros do quartel. Recordam-me a efeméride posts que a analisam à distância de 36 anos, bem longe da agitação, das ameaças, da insegurança, do medo que nós, miúdos vivemos, enquanto apertávamos a G3, companheira inseparável e tranquilizadora. Eis o testemunho desse dia e daqueles que se seguiram, como o registei aqui, há um ano.
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