Uma obra de arte não se explica. A não ser que o observador seja algo limitado. É o caso. Por isso, o Afonso explica-me: -- O céu, o Sol, e este és tu.
-- Mas não estou parecido!
-- És tu, quando eras mais novo.
Mas ternura, ternura, é dizer-me de um desenho que está a começar: -- Este é para a avó Isabel.
Porque sabe que a bisavó está muito doente. E o Miguel, que em tudo imita o irmão mais velho, logo grita que também está a fazer um desenho para a avó Isabel.
2 comentários:
Eras tão novo que em vez do bigode tinhas uma farta cabeleira!
Às vezes, os post mais simples e mais pessoais são os que melhor te resultam.
Não é difícil de me acontecer (especialmente no que toca aos meus filhos), mas deixaste-me literalmente com os dois olhos em lágrimas....
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