São, diz o povo, para as ocasiões. Os bons amigos, para sempre. Não surpreende que Hugo Chávez exprima pesar pela renúncia do seu bom amigo português. Mas já devia ter percebido que o bom amigo português depressa abandona os seus bons amigos quando caídos em desgraça, como fez com Kadafi (por que razão tem H no nome?). Como sucederá com Chávez.
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