Parece que a Líbia de Kadafi, com mais ou menos H pelo meio do nome, seria a lança em África da J P Sá Couto e dos seus Magalhães. De facto, estes computadores, que o nosso governo distribuiu às pazadas e hoje devem ser sucata, não apresentam argumentos atraentes que justifiquem a sua compra no segmento em que concorrem, o dos netbook, e a empresa não soube ou não pôde acompanhar a moda dos tablets. Só mesmo no terceiro mundo, pela mão de ditadores amigos do nosso governo, poderiam ser impingidos às criancinhas, como por cá o foram. Sem proveito para o país e em prejuízo da educação.
Ao ver o que se passa na Líbia, é possível que a administração da empresa fabricante dos Magalhães desabafe como a mulher de político de esquerda, palrador com lugar cativo na TV, quando ele foi preso pela PIDE nos anos 70 por ser então militante do MRPP:
-- Lá se foram os cortinados!
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